Terceira Ordem Franciscana

“IRMÃOS E IRMÃS DA PENITÊNCIA”

Em sua pregação mais antiga Francisco e seus companheiros se identificavam como “homens penitentes”. Na Legenda dos três Companheiros e no Anônimo Perusino dão um claro testemunho de que quando se lhes perguntavam quem eram e de onde vinham, “eles confessavam com simplicidade ser penitentes provenientes de Assis”.

É precisamente este mesmo movimento que no final do século XIII foi conhecido como “Terceira Ordem de São Francisco”. Na verdade, durante o século XIII o movimento penitencial cobrou tal identidade franciscana que Nicolau IV na Bula Supra Montem(Agosto 18, 1289), promulgando a revisada Regra dos Irmãos e das Irmãs da Penitência, descreveu o atual estado do movimento com estas palavras: “A atual forma de viver em penitência nasce como uma instituição do beato Francisco”.

De modo que, dentro da “Ordem os Irmãos e Irmãs da Penitência” ou “Terceira Ordem Franciscana” (T.O.F.) desde o princípio, temos dois grupos: a “Terceira Ordem Regular” (T.O.R.) e a “Terceira Ordem Secular” (T.O.S.). É conveniente precisarmos o uso correto das siglas que referem a Ordem de Irmãos e Irmãs da Penitência:

T.O.F.

Terceira Ordem Franciscana

Indica toda a Terceira Ordem de São Francisco, sobretudo nos primeiros tempos, incluindo seculares e regulares sem distinção jurídica. As formas de vida já existiam desde o tempo de São Francisco. Os juristas distinguem na área da T.O.F. dois ramos autônomos e intercomunicantes: a T.O.R. e a T.O.S. que São Francisco mesmo aprovou e fundou e que conviviam numa simbiose espiritual e caritativa.

T.O.S.

Terceira Ordem Secular

Indica especificamente o ramo secular da T.O.F.; em 1978 com a aprovação da Regra pelo Papa Paulo VI, a sigla T.O.S. foi substituída por O.F.S. “Ordem Franciscana Secular”.

T.O.R.

Terceira Ordem Regular

Indica o ramo Regular da T.O.F., quer dizer, frades e monjas, religiosos e religiosas, que já existiam no tempo de São Francisco e que foram aprovados por ele.  Hoje estão representados por numerosos institutos, cada um com uma denominação e uma sigla própria.

Terceira Ordem Franciscana

“IRMÃOS E IRMÃS DA PENITÊNCIA”

Em sua pregação mais antiga Francisco e seus companheiros se identificavam como “homens penitentes”. Na Legenda dos três Companheiros e no Anônimo Perusino dão um claro testemunho de que quando se lhes perguntavam quem eram e de onde vinham, “eles confessavam com simplicidade ser penitentes provenientes de Assis”.

É precisamente este mesmo movimento que no final do século XIII foi conhecido como “Terceira Ordem de São Francisco”. Na verdade, durante o século XIII o movimento penitencial cobrou tal identidade franciscana que Nicolau IV na Bula Supra Montem(Agosto 18, 1289), promulgando a revisada Regra dos Irmãos e das Irmãs da Penitência, descreveu o atual estado do movimento com estas palavras: “A atual forma de viver em penitência nasce como uma instituição do beato Francisco”.

De modo que, dentro da “Ordem os Irmãos e Irmãs da Penitência” ou “Terceira Ordem Franciscana” (T.O.F.) desde o princípio, temos dois grupos: a “Terceira Ordem Regular” (T.O.R.) e a “Terceira Ordem Secular” (T.O.S.). É conveniente precisarmos o uso correto das siglas que referem a Ordem de Irmãos e Irmãs da Penitência:

T.O.F.

Terceira Ordem Franciscana

Indica toda a Terceira Ordem de São Francisco, sobretudo nos primeiros tempos, incluindo seculares e regulares sem distinção jurídica. As formas de vida já existiam desde o tempo de São Francisco. Os juristas distinguem na área da T.O.F. dois ramos autônomos e intercomunicantes: a T.O.R. e a T.O.S. que São Francisco mesmo aprovou e fundou e que conviviam numa simbiose espiritual e caritativa.

T.O.S.

Terceira Ordem Secular

Indica especificamente o ramo secular da T.O.F.; em 1978 com a aprovação da Regra pelo Papa Paulo VI, a sigla T.O.S. foi substituída por O.F.S. “Ordem Franciscana Secular”.

T.O.R.

Terceira Ordem Regular

Indica o ramo Regular da T.O.F., quer dizer, frades e monjas, religiosos e religiosas, que já existiam no tempo de São Francisco e que foram aprovados por ele.  Hoje estão representados por numerosos institutos, cada um com uma denominação e uma sigla própria.